Uma pergunta muito comum na hora da tradução é sobre lugares. Devemos ou não traduzir? Para esclarecer essa dúvida e ainda te ajudar a não cometer erros na hora de mudar a linguagem de um texto, a Lítero te dá algumas dicas para não ocorrer tradução errada de nomes de lugares. Leia o artigo e entenda.
Evitando erros de tradução
Regras gerais
Quem já domina um idioma consegue fazer traduções frequentes. Mas, no geral, mudar a linguagem de um texto incluiu seguir algumas regras pré-determinadas. Para isso, é importante conhecer algumas estratégias para não deixar os textos sem sentido ou fora do contexto.
Para começar, separamos algumas dicas essenciais que ajudam na hora de fazer uma tradução:
1 – Revisar depois de um tempo
Como o olho fica viciado depois de ficar muito tempo lendo ou escrevendo o mesmo texto, é importante dar um descanso após ter acabado a tradução. Pegue outra atividade ou descanse a mente alguns minutos. Depois disso, você pode voltar e reler o que já foi feito. É nessa hora que você encontra tradução errada de nomes de lugares, por exemplo. Use o momento para perceber letras que foram ocultadas e até erros de digitação.
2 – Não leve tudo ao pé da letra (literalmente)
Quando você pega um texto para traduzir, não deve tentar pegar palavra por palavra.
Não precisa ser um texto literal do que está escrito. Algumas expressões e até termos jurídicos, por exemplo, são específicos de cada estado e/ou país. A dica aqui é para procurar o significado do contexto e não de cada palavra separadamente. E mesmo que você seja fluente, é comum encontrar termos que você não sabe o significado. Não se preocupe. Procure entender e encaixe-a no contexto. Dicionários de papel ou online também são bem-vindos no processo de tradução.
3 – Leia em voz alta para você mesmo
Depois que terminar de escrever e revisar todo o texto, uma dica que ajuda a evitar erros é ler em voz alta. As falhas são mais perceptíveis quando escutamos um texto. Dessa forma, você consegue encontrar as informações que não fazem sentido.
Traduzindo nomes próprios
De uma forma geral nomes próprios não devem ser traduzidos. Eles têm função denominativa e não possuem um significado em si. Um nome próprio não é capaz de atribuir características de conteúdo a alguém (ou alguma coisa).
Em suma, o que acontece com nomes próprios é que algumas línguas adaptam os nomes ao seu sistema fonético e morfológico. Sendo assim, temos como resultado, uma nova forma de escrever e falar. O nome americano James, por exemplo, equivale à Thiago no Brasil.
Como evitar tradução errada de nomes de lugares
Alguns erros de tradução ficaram famosos na história. Mas o que fazer para não fazer a tradução errada de nomes de lugares?
Os nomes de universidades, por exemplo, são sempre traduzidos, exceto em casos quando:
- é uma instituição conhecida pelo nome original como London School of Economics ou Northwestern University;
- não tem um equivalente claro como King’s College.
Ou seja, falando em nomes de lugares, não há um consenso formal sobre o tema. Portanto, para não fazer a tradução errada de nomes de lugares indicamos traduzir os mais famosos – se forem cidades. Ao invés de falar January River, prefira usar Rio de Janeiro em um texto. A cidade é mundialmente conhecida e destaque de turismo.
Agora nomes de países, como Suíça, por exemplo, são comuns serem traduzidos. Nesse caso encontraríamos no texto Switzerland.
Em resumo, podemos usar a seguinte regra:
- nomes de países são traduzidos;
- nomes de cidades podem, ou não, serem traduzidos.
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